É aquele brilho dos olhos que não desacreditam em futuros cheios de incertezas.
Aquele som, aquele cheiro, aquele gesto que que nos lembra, nos recorda.
Que revive e mostra o quanto foi marcante, qualquer situação, seja ela boa ou má.
Mas de que basta o brilho se ele só acontece por teimosia? De que vale o bom sorriso se quem o faz insiste em registrar-se por falsidade, aquela que esconde a maior decepção?
De que vale o cuidado, se por pouco menos se deixa ir, sem pedir ou desejar?
É apenas essa tal liberdade que nos permite escolher, mas sempre pressionando pro lado que você não quer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário