terça-feira, 6 de dezembro de 2011



Só podia ter vindo de tão longe e de tão desconhecido lugar. Estava lá, ao meio da praça central da cidade um enorme e valiosíssimo piano de madeira branca revertido de detalhes dourados de ouro, e pequenas pedras de céu azul; e ao lado o sábio músico, Bernardo, renomado mundo afora pelos mais ilustres personalidade e até mesmo pelos ignorantes do saber musical. Conhecido mais ainda agora pela repercussão de um desafio ministrado pelo próprio a qualquer um.
"Aquele a quem eu julgar melhor tocar este piano poderá levá-lo para casa'', disse semanas antes em rede nacional, quando a idéia ainda parecia loucura e as emissoras de TV queriam repassar a idéia de um músico atordoado. Entrento, logo quando começaram a chegar à cidade personalidades ainda mais reconhecidas, a loucura transfigurou-se em questão de honra para a elite que punha suas crianças, agor já adultas, em escolas caríssimas para aprender a refinada arte da música.
E estava alí à disposição de qualquer um. Chegou o primeiro daquele dia e fãs e curiosos punham-se a observar, apreensidvos. Sentou-se e levantou a proteção com suas mãos pesadas. Suspirou como quem guardava consigo o dono do mundo. Tocou, mas não agradou nada o sábio músico. o Segundo por sua vez parecia ser o senhor do universo, pôs à frente do piano o próprio banco e tocou uma música que parecia enrrolar-lhe os dedos, e Bernardo observava ao longe, desaprovando. O terceiro chegou acompanhado de um ourives que logo verificou a verassidade do valor comercial que lhe traria se ganhasse o piano. Tocou. Proucurou, de seu lugar, o desafiante e irritou-se com a desaprovação.
Muitos chegavam alí de muito longe e com as mais altas patentes de nobresa e tocavam mais e mais difíceis melodias nas mais perfeitas condições. Mas nenhuma delas parecia suficiente para Bernardo. E quando aquela 'brincadeira' pareceu tornar-se vã, houvera um homem, de fisionomia pouco agradável, sem nenhum título e pouco dinheiro no banco. Estava com um malote de viagem, parecia ter acabado que chegar alí.
Aproximou-se lentamente do piano como quem a muito não vira o melhor amigo. Parecia lacrimejar. Como não tinha boa aparecia e nem era famoso não chamara atenção do público. E desprovido de qualquer saber pôs a maleta velha no chão, sentou-se no banco do piano. Tocou as duas mãos sobre o perfeitamente polido e reluzente piano, contornando todas as suas formas, como se o homem fosse cego.
Bernardo levantou e neste ato foi que os jornalistas e todo o resto da população fitou-o com olhar instigante. Ao chegar perto do anonimo que nem sequer sabia como lidar com aquelas teclas pôde afirmar vêementemente, mas em voz baixa: "Você foi o único que tocou no piano com o mesmo cuidado daquele que o deu a mim" e virando-se para o povo disse para que todos ouvissem "temos um ganhador!".
A perplexidade diante a população foi contagiante. Mas entre os que ainda se perguntavam o que o estranho homem havia tocado estavam os poucos que haviam compreendido que não bastava a grande sabedoria de anos de estudo de pessoas entituladas importantes, que bastava somente o entendimento do sentido polissêmico da palavra e no sentido menos racional das idéias.
Aos nobres caberia o espaço do piano em grandes salões de festa o qual ficaria exposto como um troféu, ou seria leiloado como uma peça sem a menor significância e nenhum deles daria a atenção que o homem da maleta velha deu pelo resto da vida, agraciado pela senssibilidade de um simples carpinteiro.

terça-feira, 15 de novembro de 2011




Seria mais um pedaço de Céu Azul
Seria dito como um dos tesouros do meu baú empoeirado, mas eternamente novo
Um grande e valioso tesouro
Que mesmo estando nas mãos indevidas continua sendo meu,
Até que eu diga que não é mais.
Translúcido e precioso
Vai perder seu valor e este será passado a outro, ou a outros
A outros tantos que pedaços antigos serão esquecidos ou guardados com cuidado, como belas pedras normais que não desprezo o antigo brilho
Ah meu pedaço de Céu Azul... você não é mais o mesmo, ou pelo menos não deveria ser.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Nestas faces

Nessa paixão de brincar com formigas também se tem a vontade de dizimá-las todas quando uma sequer lhe ataca... É sempre triste. Pelo ódio. Pelo desdesejo de ignorar o sentimento. Pela convicção de esquecê-lo e ele sempre voltar mais e mais forte.
Sua lagartixa louca! Se pequeno gafanhoto... Sua insignificante borboleta, ilustrada pelas aparências, exaltada pela transformação que se destaca apenas pela beleza...
Que conto é esse que ignora o fato de fadas seres as vezes malvadas? O que mais esconderam de nós? O que mais inventaram para nos fazer medo e para acreditarmos pelo temor? São somente limitações. Muros mais e mais altos... um muro que proteje e que esconde.
Quantos corações mais serão esmagados para que se possa questionar o fato de coisas boas nos fazerem sofrer...? A inspiração me vem muito pelo sofrimento. As cousas boas são simplesmente descartadas.
O pior é sempre o nó na garganta do que mesmo aquele choro sem abraços, os verdadeiros, aqueles que eu queria.

sexta-feira, 29 de julho de 2011



Nem que seja no dia que será o ultimo dia, direi a qm precisa, tudo o que deveria ser dito a algum tempo...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Harry Potter




Não. Não foi só mais um entre os milhares e milhares de filmes. Foi singular. Com a forma envolvente de seu mundo, com a vontade que criava em mim de participar deste mundo, e chorar mesmo, quando seus personagens nos deixavam a medida que em a história caminhava ao seu fim, triste e perfeito!
Posso ter certeza que assim como meu tio me fez gostar de the back to de future, assim o farei com meu "sobrinhos", e filhos e netos, sem nenhum pouco de dificuldade. Ao menos será lembrado por mim, como algo que fez parte, e grande parte!, de minha vida.

segunda-feira, 25 de julho de 2011




A impertinente praga que insita os poetas, envaidece na insistencia, se esvai como água, sem portanto declarar-se inocente de sentimentos vis, e que nem ao menos pedem licença para entrar, tampouco sairá se o deixar a escolha.
Felizmente se sai daquela frequencia, na desistencia que a circunferência pões a prova. E quebra-se o fio de seu comprimento, e estica-se até que não seja mais que um pedaço de uma reta, delimitada por seus dois ponto. E quando um ponto lhe falta, o outro proucura o infinito.
O infinito onde se encontram retas paralelas. O infinito considerado real apenas na ilusão.

terça-feira, 10 de maio de 2011



Sem exageros nem escassez... Nada se falta nem se traduz. Os menetréis cantarão sobre nossa vidas, e que sejam em redondilhas para que não esqueçam jamais. A tua palavra sempre se fazia meu ato. Mas o que seriam as poucas de hoje? Tu dizes: fica! E eu vou... Tu falas: paciência. E minha angústia me toma. Tu articulas que vai dar tudo certo. E eu me flagelo descartando estas falsas ilusões. Mas quando dizes eu te amo, minha omisssão significa a não necessidade por meu olhar sempre querer dizer o mesmo.


Mas garanto que não é rebeldia, não é revolta, tampouco infantilidade... Sao apenas atos poupados de reflexões, de um mundo onde as reflexões aumenta mais os medos, e estes medos encolhe-nos num canto, e logo logo desistimos até de sonhar.

sábado, 7 de maio de 2011

Sinta


Ontem pude sentir aquele cheiro de flores, mas logo ele foi inibido pela fumaça de um cigarro vagabundo.
A alegria não se esquece, mas também não se contenta; a radiante alegria que contagia e que necessita de no mínimo dois se faz anestesiar as angústias; a incrível alegria que por crença nos faz penar que vem vindo grande tristeza, e às vezes vêm, por coincidencia ou não.
É claro que esperamos que aconteçam situações boas naturalmente, e damos mais atenção aquelas que nos intrigam, que nos fazem sofrer. E as vezes até falamos delas como se fossem conquistas, esquecendo das lindas conquistas de poder estar vivo, com a liberdade de proveitamento e escolha, mesmo que a liberdade escravize às vezes, e escraviza mesmo. E esperar ajuda ou contar os minutos da resolução de problemas só fazem o tempo passar mais devagar, e ainda mais devagar para aqueles de estão mantém a face baixa.
Portanto é melhor regar a própria árvore ao invés de esperar que caiam frutos dos céus.

segunda-feira, 2 de maio de 2011



É quando de repente a gente se sente só no meio de um monte de gente...
E é preciso decidir se esse será o maior motivo para resgatar sentimentos de que inibem a consternação ou se será entregue de vez aquela força que no momento parece não ser suficiente para olhar para os céus e lembrar de comtemplar as constelações que tanto alegravam.
Na tentativa de mudar as situações, com a cobrança de quem já não consegue mais, a necessidade da participação de certas pessoas no dia a dia faz com que elas pareçam mais distantes, pelo simples fato de querermos mais e mais sua presença, quando aquilo é somente o que o outro pode dar, de seu jeito e à sua maneira. Mas acabamos por não dar o tempo que este outro precisa para adaptar-se a suas novas necessidades, e os outros (sim são muitos) com suas proprias necessidades tem a chance de largarem de mão algo que um dia foi considerado essencial.

terça-feira, 26 de abril de 2011



De repente você percebe que desde quando nosso espetáculo começa tudo logo vai se perdendo, por isso você chora... E até percebe que por alguma razão, culpando até certos mitologismos religiosos, as situações parecem rumar para o pior, por isso fica triste... As vezes até pensa na desistencia daqueles sonhos impossíveis que você persistiu em lutar só por pirraça quando disseram que não daria certo, então você se decepciona... Vê que um dia esqueceu de insistir naquelas coisas que você se destacava quando era criança, e hoje percebe que não evoluiu nada, e que se tornou somente um entre tantos gafanhotos que pragueiam o mundo, sem qualquer utilidade.
Mas a tempo você percebe e aprende que pode revogar o que já fez ou pelo menos continuar quando o passado parece resistir as tentativas de mudá-lo ou meramente esquecê-lo. E que pode continuar suas virtudes e até descobrir outras tantas novas e igualmente boas. Virtudes que destacam e dão crédito não por status, mas por competencia.
Depois você descobre uma nova pessoa em si, que na verdade foi sempre você, mas que ainda não tinha a capacidade de aceitar ou suportar, pela resistencia que existe em simplesmente... ter que crescer.

quinta-feira, 21 de abril de 2011



MELDELS isso já aconteceu comigo várias vezes, e semprte é gnt estranha O.o'


ahhh devia ser uma final bonitin uahuahua, mas como foi o renam que me mostrou tinha que ser trollado o pinguinzinho mesmo xD

segunda-feira, 18 de abril de 2011


Estranho seria se eu não me apaixonasse por você
O sal viria doce para os novos lábios
Colombo procurou as índias mas a terra avistou em você
O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário

Estranho é gostar tanto do seu all star azul
Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar
Não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem
Ficou pra hoje

Estranho mas já me sinto como um velho amigo seu
Seu all star azul combina com o meu preto de cano alto
Se o homem já pisou na lua, como eu ainda não tenho seu endereço?
O tom que eu canto as minhas músicas para a tua voz parece exato

Estranho é gostar tanto do seu all star azul
Estranho é pensar que o bairro das Laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar
Não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem ficou pra laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar
Não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem, ficou pra hoje

(Nando Reis)


É incrivel como algumas músicas nos fazem sentir bem. Além das instrumentais esta é uma música que me acalma mesmo. :)



Se eu soubesse onde chegaria, ao menos deixaria de reclamar do presente;
Seria mais solicita ao aceitar os problemas;
Encontraria a melhor forma para ignorar a perda dos que amei e amo;
Mas quando não se acredita em destino quebra-se o elo de compensação. Não nos enganemos mais... Não importa o que você faça, todos caminhamos para uma mesma direção, não necessariamente no mesmo sentido. Afinal pra uma mesma história de vida sempre podem existir dois lados.

terça-feira, 12 de abril de 2011

'-'



Em situações que o tempo deixa rejeitar fica a tristeza quando alguém se vai, e aquele tempo vai ficar pesando nos mais loucos devaneios, e mais tristes também.
Seria melhor se fosse mesmo loucura, seria ótimo se a realidade fosse somente mais uma ilusão persistente mesmo, assim no final poderíamos rir de brincadeiras pesadas feitas nesta realidade, e que se tornaram brincadeiras por ela ser ilusão, nada mais.
Assim, no final de tudo, todos aqueles que perdemos reapareceriam com um sorriso no rosto, como quem diz: te peguei! E até ficariamos com raiva dessas pessoas terem feito a gente sofrer tanto.
Até nossos animais de estimação os quais o da vez seria sempre o melhor para sempre. Não existiriam céu e inferno, e muito menos as recompensas pelos esforços. Talvez fizesse mais sentido assim. Mas não estimularia crianças terem sonhos irrealizáveis e assim elas estariam mortas e entregues a existencia. Cresceriam tristes e morreriam sem realizar ideais que algum dia alguém disse ser impossível.

domingo, 10 de abril de 2011



Em termos cristãos falar-se-ia no caos do fim dos tempos, mas a laicidade permite-nos articular situações através dos fatos. É obvio que a facilidade é maior quando se culpa a alguma entidade religiosa pelos acontecimentos na própria vida ou no rumo que o planeta anda levando. Mas os fatos voltam as responsabilidades para aqueles que apontam um grande culpado, ou grandes cupados para os politeístas.
Há muitos anos o ser humano vem sendo impulsionado pelo frio na barriga, aquele de uma grande descoberta. E embora hoje, pelos feitos do passado, esteja tentando reinventar suas criações para uma readaptação a natureza, e não mais da natureza ao homem, as alterações no meio natural não se tornam reversíveis, e sim somente retardam.
Não apenas pelas alterações naturais em função da ação do homem no meio, mas também pela violência que nos mostra a falencia dos órgão institucionais, tendo a população para culpar a tão dita falta de políticas públicas (talvez sem mesmo saber quais seriam elas), deixando o patamar divino da proucura por um culpado, mas continuando na hierarquia, apontando os políticos.
E o predito bíblico permanece. Temos sim pais matando filhos e vice e versa; temos ainda pessoas desconhecidas matanto aos outros; roubando; e enfim, por isso, desreispeitando as regras que para a nova geração foram impostas como vida em sociedade, dum antigo meio democrático, que ainda prevalece.
Infelizmente não é tido como um dever a boa ação ou a hesitação de fazer o que é errado. É geralmente pela punição de um estado e suas leis ou pelo temor a um deus - assim se efetua o livre arbítrio.
No meio de tantas aves, uma andorinha só é julgada por tentar uma revolução. E por não conseguir pelo desistímulo das outras, faz enfraquecer a vontade de muitas tantas. E gera-se a reclamação sem a ação, a conscientização sem a prática, que é absolutamente nada. E assim chega o progresso: pelas ações políticas dos eleitos pela obrigação que é o voto. E assim se efetua a democracia.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Depois de uma semana alegre, mas cansativa, tentando me adaptar a algo que eu repudiei com cada pedacinho do meu ser, e tendo um tanto de sucesso nisto, hoje não me sinto nada mais do que um estorvo que não pode nem ser utilizado para adubar uma planta.
Os nossos esforços não são garantias de que eles sempreseremos recompensados. O pior é quando não os vêem; o pior é quando criticam eles; o pior é quando algumas pessoas simplesmente não se importam... pior mesmo é quando essas pessoas são as que você mais se importa, entre todas as outras.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dedicado por meus pensamentos



Ela iria achar lindo se visse que seus aposentos agregam o mais verde capim e as flores estritamente selecionadas por aqueles que ainda caminham.
Algo que no fundo mesmo deixa a curiosidade, e ela conseguiu sentir esta sensação. A pena é que ninguém pode contar como acontece; se dói ou não; ou se realmente algum deus nos conforta aquecendo-nos como que num dia d frio faz uma deixa para que tenhamos aquela vontade aconchegante de dormir.
Os passos a trilhar depois da única certeza de se chegar a um ponto.
Eu queria podê-la ver sorrir sem que fosse por uma imagem, e queria tocá-la sem que fosse ainda uma mera imagem.
As meras imagens que valem muito... para mim.
Ao pensar na hieraquia que os humanos criam entre si, me vem um sorriso no rosto (de sarcasmo). Por que no final das contas somos todos companheiros caminhando em direção a cova.
É uma pena que esta única certeza não nos conforte...

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Que surpresa é essa que só se assume na expressão, enquanto a mente já está convencida por mil noites de que alguma situação não vai dar certo, de jeito nenhum?
Já articulando modificações;
Já dispensando tarefas, sem dó mesmo, até aquelas que são arrancadas e que despedaçam uma parcela do coração, sem intenções nenhuma de devolver aquela parte - e "o mundo não pára para que o concerte".
Que também já obedecem ordens de importância, e que não pressionam, não obrigam, mas parece mesmo ser assim, a única escolha.
Sinta-se no já o pesadelo da escolha;
A vida é mesmo uma, a única. Os dias são unicos, de tantos em tantos dias dos melhores dias de sua vida; de tantas em tantas histórias que se criaram como piores momentos de algum momento. Cada dia pode ser o melhor ou pior dia. Ou pode nem o haver. Por que as vezes só basta a existencia. E nem a ela é dada a devida importancia.
Mas são as escolhas.
Elas que nos levam às consequências. Elas é que nos porporcionam tanto o bater de palmas, quanto o apontar de dedos, ambos direcionados a si.
São as escolhas.
São os sonhos.
E as escolhas persistem em sonhar.
As escolhas desviam as vezes os sonhos.
Mas não significa que estes sonhos foram perdidos.
Se mesmo pela realidade ou por mudança de escolhas eles se modificarem, eles seram sempre os sonhos, mesmo que o sonho dos 13 anos, ou aquele dos 7, de ser astronalta ou veterinário, mesmo que tenha medo de entrar numa nave ou se tenha alergia a animais. Mas sonho é sonho. Quem sou eu para desmintí-los? Eu queria mesmo é acreditar plenamente neles...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011


Meus principios me movem como se fossem uma doutrina pessoal.
Infelizmente existem pessoas a quem damos mais importancia,
como uma escala de afinidade e respeito, carinho e confiança,
Depende da reciprocidade de sentimentos, as vezes mesmo não,
mas a responsabilidade de protegê-las e de tê-las por perto sempre foi evidente em meus atos,
pq é tão difícil assim entender q amo mais a umas pessoasq a outras? eu nunca escondi isso... nunca enganei ninguem com falsas promessas, os outros é que resolveram se enganar.
Não estou sendo fria, apenas verdadeira.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011



Poucas coisas são tão cruéis quanto a povorosa vontade de pedir sequer um abraço num momento em que pedidos ficam implícitos, alheios por necessidade.
Cruéis tanto quanto a quebra da certeza de que quando houvessem problemas aquelas pessoas importantes para gente estariam alí.
Bem, mas isso não significa que estas pessoas estão te abandonando, isso é infantil. Isso só significa a efetivação de uma impossiblidade, o que é pior que ser infantil, por que machuca mais.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011



Vc já se pegou mudando a o canal da Tv por estar aflito (a) devido estarem mostrando uma matéria com alguma tragédia?
Fiquei pensando da facilidade em se eximir dos problemas...