Quem pode dizer sobre a personalidade que alguém tem apenas por aparencias? Não são mais do que meros tecidos, cada qual com suas estampas, sem necessidade alguma de ter que agradar a todos... Depende apenas do olhar... Então que me acompanhem os viajantes, que vêem naquela velha caixa um grande navio, que só vai afundar quando permitirem que ele vire apenas uma caixa... apenas.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Que a lã do cobertor possa sempre esconder
Não seria a primeira vez...
Ela olhou para o teto, insegura, pronta para afirmar veementemente que não faria o que sempre fez, mas pediu sim, pediu denovo. Tinha que pedir. Mas antes que pudesse acabar de dizer o que queria acabou adormecendo. E passou a tocar os céus, numa mágica interminável. E suas preocupações inexistiam. Era simples demais. Simples como queria que fosse. Mas os olhos se abriram com a luz do sol que insistia em entrar pela janela... E mesmo querendo voltar não poderia. Não para o mesmo lugar. As noites eram também incertas como os dias o são. Os sonhos são incertos.
Parou. E quando não podia mais segurar, desejou fundo a própria inexistência, sem ao mesnos saber por que, ou por se importar demais.
As coisas deveriam ser mais simples. Deveriam ser mais verdadeiras, com a sinceridade de um botão de flor. Deveria ser simples também arranjar aquele frio de angústia que insiste em morar dentro do corpo, e que nos confunde, às vezes. Uma angústia que não se quer remediar com a espera do tempo.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Momentos
Simplesmente não sei! Pode ser algo inexorável a minha existencia, mas queria mesmo era poder mudar... Minha atenção jamais é passada pra prática da mesma forma que meus pensamentos surgem, por isso para os outros parece mesmo um desleixo e para mim apenas mais um momento de desencontros para que pessoalmente nada ocorresse.
Mas hoje eu decidi falar, com toda a culpa que talvez tenha um viciado e participa daqueles grupos para auto-ajuda. Eu quero falar mesmo, que sinto falta do meu eterno José e da amizade que criamos e que insistimos não romper pela distância. Assim como a distância que se formou mas que é incrível como continua a mesma com a Larissa, que me dava estímulo para sempre escrever meus textos, mesmo ela talvez nem sabendo disso. Nos tempos mais difíceis mesmo que pude ter e que quem sempre estava lá era o Anderson e que sempre que escuto a música "a mais pedida" eu lembro dele e de como ele é importante pra mim. E ainda sempre quando vejo algumas sacanagens entre amigos e brincadeiras que não temos vergonha de fazer lembro do Renan e do Victor Negrao. Dos palavrões que se seguiam com meu nome vindo da voz da Lyse...
Quando escrevo com uma caneta de plumas de coração rosa me aperta o peito em lembrar dos amigos que cativei no cursinho, da Ewelyn e das brincadeiras com o Eliwelton e com o Paulo (o paulinho, paulete... *-*), e da Lais (gathéééénha). Hoje eu senti uma imensa vontade de ter mandado todos os dias mensagens de Bom dia para a Renata e o Daniel. Senti todo o peso das cobranças (justas!) da Pércida, quanto a minha ausencia! Mas eu simplesmente não sei...! Mas antes que o tempo falte queria deixá-los conscientes que eu realmente me importo. Me importo com todos e com muitos outros que não citei! Eu realmente sinto.
Mas hoje eu decidi falar, com toda a culpa que talvez tenha um viciado e participa daqueles grupos para auto-ajuda. Eu quero falar mesmo, que sinto falta do meu eterno José e da amizade que criamos e que insistimos não romper pela distância. Assim como a distância que se formou mas que é incrível como continua a mesma com a Larissa, que me dava estímulo para sempre escrever meus textos, mesmo ela talvez nem sabendo disso. Nos tempos mais difíceis mesmo que pude ter e que quem sempre estava lá era o Anderson e que sempre que escuto a música "a mais pedida" eu lembro dele e de como ele é importante pra mim. E ainda sempre quando vejo algumas sacanagens entre amigos e brincadeiras que não temos vergonha de fazer lembro do Renan e do Victor Negrao. Dos palavrões que se seguiam com meu nome vindo da voz da Lyse...
Quando escrevo com uma caneta de plumas de coração rosa me aperta o peito em lembrar dos amigos que cativei no cursinho, da Ewelyn e das brincadeiras com o Eliwelton e com o Paulo (o paulinho, paulete... *-*), e da Lais (gathéééénha). Hoje eu senti uma imensa vontade de ter mandado todos os dias mensagens de Bom dia para a Renata e o Daniel. Senti todo o peso das cobranças (justas!) da Pércida, quanto a minha ausencia! Mas eu simplesmente não sei...! Mas antes que o tempo falte queria deixá-los conscientes que eu realmente me importo. Me importo com todos e com muitos outros que não citei! Eu realmente sinto.
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